quatro (cinco!) anos depois... (parte I)
não te havia chamado. temia-te a ti e a este momento. tinha passado horas a ensaiar as minhas palavras, a contá-las, medi-las e pensá-las uma a uma, ocupando as minhas insónias com discursos geometricamente calculados. tudo para te causar o mínimo dano possível.
18/03/02
18/03/02
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