25 setembro 2007

elogio à incompetência...

há por aí quem tenha as mesmas possibilidades que eu tenho de ser bem sucedido numa carreira como técnico superior e seja realmente incompetente... incompetente e sem bom senso... sem bom senso e com falta de sensibilidade, que até são coisas diferentes... sem sensibilidade e com pouca inteligência... com pouca inteligência e sem capacidade de trabalho (vulgo preguiça...)... sem capacidade de trabalho e fútil... fútil e burro!

o que potencia esta situação é que, no meio disto tudo, o que interessa são as aparências... e eu não utilizo muitas vezes a palavra "fofinho" ou "queridinho" nem fico chocado ou "com pena de..." por truta e meia...

c'est la vie

ontem apercebi-me de um facto incontornável: daqui a 4 meses (7 na melhor das hipóteses) estou novamente desempregado, situação que manterei durante um ano. ao longo desse ano é provável que volte a "fazer" colónias de férias e a ser aceite em empregos tão bons quanto operador de call center. passado esse ano é possível que uma cunha me volte a facilitar o acesso à carreira de psicólogo, em substituição de uma futura mãe.

baralhar, repetir e voltar a dar....

sei que o meu curriculo é meramente razoável. devia apostar em formação pós-graduada para almejar candidatar-me a um emprego com possibilidades reais de o conseguir, mas o custo de qualquer curso/formação está bem acima das minhas possibilidades. assim, o ciclo acima descrito repetir-se-á até à exaustão...

acho que devia mesmo ter feito aquela melhoria a quimica... a esta hora seria médico e os problemas seriam certamente outros...

10 setembro 2007

...


catch your breath, hold on... i'm coming home tonight...

07 setembro 2007

...


i'm a slowrider but soon i'll be home...

02 setembro 2007

não faz grande sentido...

caraças... não faz grande sentido um tipo morrer, com 22 anos, a jogar à bola, pois não?

é que um gajo passa a vida a evitar, tanto quanto possível, dar motivos à sra. morte para aparecer cedinho, anda distraidinho a passear por aí, contando com mais uns 50 anitos de aventuras e desventuras e, num repente, olha para o lado e vê a lógica que devia existir no meio desta balbúrdia a levar um valente pontapé no rabiosque...

ora bolas! assim não vale!

é bom sinal?

o que se pode concluir quando a "empregada" de uma "bomba de gasolina" do centro da cidade de coimbra nos reconhece e desabafa connosco acerca das férias ainda esperadas?

e logo eu, que gosto tão pouco desta conversa de circunstância: "...pois... é tramado trabalhar nas férias dos outros... mas olhe que oito dias passam num instante..."